
Vamos contar uma história para entender o novo paradigma do
comportamento dos usuários nos aplicativos
.
João é um pequeno comerciante de meia idade que vive em um cidade do interior de São Paulo e visita a cidade de Campinas, em média, duas vezes por semana, para comprar insumos para o seu comércio, e ele compra praticamente os mesmos itens regularmente.
Os dados mostram o que, onde e como João compra estes itens de varejo. Agora, como você motiva o João a comprar mais?
Você sabe onde João mora, embora saber disso e o que e como ele compra historicamente não forneça os grandes insights do que você precisa fazer para construir uma estratégia.
Embora os comportamentos passados estejam analisados para tentar prever suas ações futuras, é uma abordagem bastante restritiva. A limitação está no fato de que você está submetendo uma série de comportamentos históricos a suposições baseadas em probabilidade.
Conhecer a localização do seu cliente não importa tanto quanto a compreensão da personalidade. É sobre entender porque o João se comporta desta maneira.
Essa é a nova fronteira dos insights do consumidor. Sim, os dados claramente têm seu lugar. Mas é apenas em combinação com a segmentação baseada na personalidade que te dá o poder para entender os usuários.
Definir os tipos de personalidade dos seus usuários é crucial para posicionar sua marca e seu
aplicativo para celular.
Tudo se resume à conexão emocional ou aos valores da marca que se conectam com esse usuário.
Os usuários movem-se por grupos demográficos, mas a personalidade não muda à medida que envelhecem, permanece fiel ao longo de toda a sua vida. É por isso que a personalidade – e não a localização – é a chave para prever o
comportamento dos usuários no aplicativo para celular
.